sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fazendo a bateria do notebook durar mais!


Os usuários de notebook ficam mais felizes quando sua bateria dura mais, isso não há dúvidas, mas o que sempre acontece é o contrário, elas duram algumas poucas horas, e você só vai ficar feliz se souber alguma forma de economizar de verdade a bateria.

Abaixo estão algumas formas de economizar a bateria do notebook e ser feliz por mais tempo.

Utilizando apenas os recursos essenciais


Os recursos essenciais são um conjunto de ações pré-programadas, que variam de acordo com o fabricante. Quando são utilizados apenas estes recursos, o consumo da bateria é bem reduzido. Escolha o período de tempo em que o modo deva entrar em ação de acordo com suas necessidades. Faça alguns testes até encontrar o menor tempo possível, que não atrapalhe o trabalho que estive fazendo, como pausas para leitura de relatórios, por exemplo.

Manter o acesso sem fio desabilitado


No Brasil não existem muitos lugares que possuem redes wi fi para acesso livre à internet, por esse motivo, mantenha essa opção desabilitada e habilite-a somente quando for utilizá-la. O mesmo critério serve para o Bluetooth, você não usa Bluetooth 24 horas por dia, mas se ele estiver ligado ele vai consumir sua bateria enquanto ela tiver carga.

Brilho da tela com baixa intensidade


Ao desconectar o notebook da tomada, automaticamente é reduzido o brilho da tela. Esta interface é uma das grandes devoradoras de energia do seu computador e isso fará com que a bateria dure mais.

Veja downloads, não DVDs


Existem pessoas que adoram ficar horas vendo bons filmes. Contudo, deixe os DVDs de lado e opte por assistir versões digitais de seus filmes, seja aqueles adquiridos por meio de serviços de venda online, que já os disponibilizam em formato digital, ou então versão digitalizadas do seu acervo. Use para isso ferramentas como o HandBrake , que ripam seus DVDs em arquivos no formato MPEG-4 que podem facilmente acondicionados em seu HD ou mesmo no iPod, outra grande opção se quiser deixar a bateria do notebook para tarefas mais importantes.


Desconecte dispositivos USB


Uma das coisas mais fantásticas dos acessórios USB é que eles funcionam simplesmente plugando-os a uma porta USB no computador, desktop ou notebook, sem precisar carregar uma fonte de energia adicional. Isso porque a tecnologia permite que eles suguem a energia de que precisam para funcionar diretamente do PC. Por isso, evite usá-los quando o notebook estiver trabalhando apenas com a bateria.

Outras Dicas


Desfragmente seu HD regularmente. Desta forma você estará poupando energia e aumentando o desempenho do equipamento.

Desligue ou remova programas que você não usa. Cuidado com os programas que carregam automaticamente quando você liga o computador pois muitas vezes são programas inúteis que só fazem consumir recursos do sistema.

Compre mais memória RAM. Quanto mais memória RAM menos o seu notebook fará uso do HD durante a execução de softwares que exigem muita memória.

Limpe os contatos metálicos da bateria. Verifique se ocorre alguma oxidação e remova com alguma lixa.

Se precisar guardar a bateria por um longo tempo mantenha um pouco de carga. Não é bom guardar a bateria totalmente sem carga ou com a carga completa.

Cuidado com a temperatura. Quanto maior a temperatura do ambiente pior será para o equipamento e para a bateria.

O windows possui diversas opções para economia de energia. Você pode configurar para que o monitor se desligue caso o notebook não seja utilizado por alguns minutos. O mesmo pode ser feito com outros componentes.

Softwares que exibem vídeo, música ou de trabalhos gráficos consomem mais energia. Veja o que realmente vale a pena fazer no notebook e aquilo que seria bom fazer no seu computador desktop.

Tecnologia aplicada a imagens


Veja a tecnologia que faz com que o videogame interprete faces, vozes e ainda visualize o jogador tridimensionalmente
O principal anúncio da Microsoft na E3 foi um sistema de controle que utiliza apenas detecção de movimento e reconhecimento de voz. Diferente dos sistemas anteriores, como o PlayStation Eye e a Xbox Live Cam, que fazem apenas a leitura da silhueta da imagem captada por uma câmera, o Projeto Natal efetivamente consegue perceber espacialmente o jogador.
Basicamente, foi dada visão binocular ao console de videogame, conferindo a ele a capacidade de medir distâncias. Segundo a Microsoft, o aparelho combina uma câmera colorida, sensor de profundidade, microfone e processador especial. Diferente de câmeras e controles 2D, o Project Natal acompanha o movimento do corpo do jogador tridimensionalmente, enquanto responde a comandos, instruções e até mesmo mudança de tom na voz.
A grande sacada do sistema é o processamento independente do que o aparelho capta. Uma CPU embutida no aparelho trata as informações e as manda como instruções simples para o videogame. Na prática, isso desafoga o videogame, que pode se concentrar em fazer o processamento do game ou simulação que está rodando, sem gastar ciclos de processamento na interpretação da enorme quantidade de dados gerada pelo Projeto Natal.
Nas demos que foram apresentadas, o sistema de detecção não só funcionava em tempo real, sem atrasos entre a ação do jogador e a ação na tela, como também tudo fluia perfeitamente mesmo em situações de jogo real. Burnout, um game de corrida extremamente dinâmico, foi modificado para processar as informações do Projeto Natal.
Em simulações, o sistema permitiu que se interagisse com Milo, um menino virtual que entendia expressões faciais, inflexões na voz e interagia com objetos que o jogador exibia. Em um certo momento, um desenho foi feito no papel e, como em um passe de mágica, digitalizado e passado para dentro do ambiente virtual. O menino digital identificou a cor do desenho, a forma (um peixe) e imediatamente fez a associação com um pequeno lago que havia por perto, convidando o jogador a explorá-lo.
Interações dessa profundidade só foram possíveis até então em laboratório, utilizando hardware muito caro. E ainda assim , o resultado nem se aproxima da simplicidade e elegância que o Projeto Natal apresentou.
O sistema foi batizado com o nome da capital do Rio Grande do Norte, cidade querida de um dos responsáveis pelo projeto. O brasileiro Alex Kipman, nascido em Curitiba, no Paraná, é uma das mentes por trás do revolucionário controle. Ele, ao lado de Don Mattrick, ex-presidente da Electronic Arts e atual chefe da divisão de videogames da Microsoft, decidiram dar um passo além do que o Wii oferece, tirando os controles físicos da equação e transformando o ato de jogar em uma atividade muito mais orgânica e intuitiva.
Se chegar ao mercado por um preço adequado, algo em torno de US$ 100, é bem possível que a Microsoft cause enormes danos à liderança atual da Nintendo. O fim de ano de 2010, quando o aparelho já estará à venda e diversos jogos já utilizarão suas capacidades, será decisivo.